Um colega recente me censurou na ausência.
O meu erro, motivo da censura: declarei achar o prefeito com "V", não 'W", incompetente ao cargo por deixar nossas ruas nas condições em que se encontram.
Não aprovo uma administração que não conseguiu resolver a centenária falta de calçadas para os pedestre, mesmo na região central da cidadela.
Como admirar quem não resolveu em pelo menos 1% a defasagem do saneamento básico ?
Eis aí os predicados para ser taxado de anacrônico (sic). Eu, não o gestor municipal.
Como assim eu não posso analisar uma administração municipal " só pelas condições das ruas " , mas sim pelo " todo" ?
Caramba ! E o papel principal de um prefeito não seria cuidar do aspecto físico da cidade ?
Eis o grande mal causado pelo engodo chamado de 'municipalização'.
Alías, o problema não está na forma e sim no conteúdo.
É um padrão adiantado demais para nossa realidade moral.
Um país de despreparados crônicos que só se renovam sob o eufemismo de sangue novo na política.
Sangue novo...e nós precisando só de um pouquinho mais de vergonha !
Sangue novo...e nós precisando só de um pouquinho mais de vergonha !
As prefeituras, principalmente as do interior dos estados mais periféricos , deviam cuidar somente da cidade , esta, ente físico
Deixassem a administração abstrata da saúde, educação, emprego, renda....para as esferas públicas maiores e mais longe.
Os Tribunais de Contas agradeceriam.
E finalmente, o prefeito ruim seria aquele não cuidasse da cidade, sua casa : limpeza, urbanização, saneamento...
Seria jogo limpo com os eleitores municipais.
Seria jogo limpo com os eleitores municipais.
E vejo assim, pouco me interessa o "todo" subjetivo. Pragmático, vejo o que interessa do objetivo.
Aí que afirmo que o com " V" não demonstrou, comprovadamente, em longos quatro anos que detém a capacidade de governar uma cidade que se preze um dia grande.
Os adversários ainda são para o futuro uma incógnita ? Pois é o atual uma certeza negativa, já comprovada.
Mas eu que sou um dinossauro ultrapassado e piegas !
Bendita modernidade do estado democrático de direito.
É ela que me permite assim ser tão esdruxulo a ponto de não cometer a barbaridade de negar um aperto de mão a uma palma no ar estendida.
Não. Não é a modernidade. É boa moral interna.
Nosso sistema moderno, sim, me permite conviver ao lado de quem pensa diferente.
Me permite aceitar a vivência de um colega, mesmo o mais-dos-perfeitos-imbecis.
Porco e águia. Lama e céu infinito.
Bendita modernidade do estado democrático de direito.
É ela que me permite assim ser tão esdruxulo a ponto de não cometer a barbaridade de negar um aperto de mão a uma palma no ar estendida.
Não. Não é a modernidade. É boa moral interna.
Nosso sistema moderno, sim, me permite conviver ao lado de quem pensa diferente.
Me permite aceitar a vivência de um colega, mesmo o mais-dos-perfeitos-imbecis.
Porco e águia. Lama e céu infinito.
Costumo dizer que uma eleição é um pacto entre eleitores e eleitos. A visível falência não é apenas do gestor, mas do pacto firmado entre ambos. Sangue novo pode ser bom, mas o ideal mesmo é firmamos um novo pacto, triangular: cidadãos, gestor e a cidade. Assim, ao invés do eterno jogo do empurra-empurra, teremos compromissos comuns pactuados a serem cumpridos.
ResponderExcluir... "mais-dos-perfeitos-imbecis" ... muito revelador